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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
26/10/2019 |
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Data da última atualização: |
26/10/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
CUSTÓDIO, I. G. |
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Afiliação: |
Isabela Goulart Custódio. |
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Título: |
Manejo de plantas daninhas na cultura do sorgo. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
2019. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Universidade Federal de São João Del Rei, Sete Lagoas, 2019.
Coorientador: Décio Karam. |
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Conteúdo: |
O sorgo pode ter sua produção comprometida pela interferência das plantas daninhas, que competem com a cultura pelos recursos disponíveis; fazendo-se necessário maneja-las de forma correta. Visto que o controle químico é muito utilizado, porém, limitado, objetivou-se estudar estratégias de manejo das plantas daninhas no sorgo granífero BRS 332. Além de identificar e quantificar, por meio de levantamento fitossociológico, as principais plantas daninhas presentes em pré-colheita da cultura, após o controle químico. O experimento foi conduzido em duplicata, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas ? MG, em delineamento de blocos casualizados. Os tratamentos consistiram em aplicações de glyphosate + 2,4-D (1188,75 + 806 g ha-1) isoladas aos 28, 21 e 7 dias antes da semeadura; e ou associadas com atrazine + paraquat (1000 + 300 g ha-1 + 0,5% v/v de espalhante adesivo não iônico) no dia da semeadura; e ou atrazine (1000 g ha-1) isolada ou sequencial em pósemergência inicial das plantas daninhas e tardia; um tratamento adicional com atrazine + glyphosate (1000 + 1188,75 g ha-1) no dia da semeadura, e duas testemunhas, uma com operações de capina e outra sem capina durante todo o ciclo da cultura. As avaliações de controle das plantas daninhas foram realizadas no dia da semeadura e em pré-colheita, utilizando-se uma escala de 0 a 100% de controle, onde 0 significava ausência de controle das plantas e 100%, controle total; e calculada a produtividade por hectare. Ao final do ciclo da cultura realizou-se o levantamento fitossociológico das plantas daninhas presentes na área. As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (0,25 m²); e analisado os parâmetros de frequência, densidade e abundância, absolutas e relativas, e o índice de valor de importância (IVI). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. O controle eficiente (> 80%) foi aplicação de glyphosate + 2,4-D entre 28 a 21 dias antes da semeadura da cultura; sucedida, caso necessário, de atrazine + paraquat no dia da semeadura; seguido por atrazine na pós-emergência (se necessário), e em caso de reinfestação, sequencial de atrazine. A frequência, a densidade e a abundância das espécies de plantas daninhas, encontradas ao final do ciclo da cultura, foram reduzidas quando realizou-se a dessecação aos 28 dias antes da semeadura, associada à aplicação no dia do plantio com herbicidas de contato e residual, somado de aplicações em pós-emergência inicial e tardia. MenosO sorgo pode ter sua produção comprometida pela interferência das plantas daninhas, que competem com a cultura pelos recursos disponíveis; fazendo-se necessário maneja-las de forma correta. Visto que o controle químico é muito utilizado, porém, limitado, objetivou-se estudar estratégias de manejo das plantas daninhas no sorgo granífero BRS 332. Além de identificar e quantificar, por meio de levantamento fitossociológico, as principais plantas daninhas presentes em pré-colheita da cultura, após o controle químico. O experimento foi conduzido em duplicata, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas ? MG, em delineamento de blocos casualizados. Os tratamentos consistiram em aplicações de glyphosate + 2,4-D (1188,75 + 806 g ha-1) isoladas aos 28, 21 e 7 dias antes da semeadura; e ou associadas com atrazine + paraquat (1000 + 300 g ha-1 + 0,5% v/v de espalhante adesivo não iônico) no dia da semeadura; e ou atrazine (1000 g ha-1) isolada ou sequencial em pósemergência inicial das plantas daninhas e tardia; um tratamento adicional com atrazine + glyphosate (1000 + 1188,75 g ha-1) no dia da semeadura, e duas testemunhas, uma com operações de capina e outra sem capina durante todo o ciclo da cultura. As avaliações de controle das plantas daninhas foram realizadas no dia da semeadura e em pré-colheita, utilizando-se uma escala de 0 a 100% de controle, onde 0 significava ausência de controle das plantas e 100%, controle total; e calculada a produtividade por hectare.... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Planta daninha. |
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Thesagro: |
Erva Daninha. |
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Thesaurus Nal: |
Weeds. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203798/1/Decio-dissertacao-Isabela.pdf
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Marc: |
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520 $aO sorgo pode ter sua produção comprometida pela interferência das plantas daninhas, que competem com a cultura pelos recursos disponíveis; fazendo-se necessário maneja-las de forma correta. Visto que o controle químico é muito utilizado, porém, limitado, objetivou-se estudar estratégias de manejo das plantas daninhas no sorgo granífero BRS 332. Além de identificar e quantificar, por meio de levantamento fitossociológico, as principais plantas daninhas presentes em pré-colheita da cultura, após o controle químico. O experimento foi conduzido em duplicata, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas ? MG, em delineamento de blocos casualizados. Os tratamentos consistiram em aplicações de glyphosate + 2,4-D (1188,75 + 806 g ha-1) isoladas aos 28, 21 e 7 dias antes da semeadura; e ou associadas com atrazine + paraquat (1000 + 300 g ha-1 + 0,5% v/v de espalhante adesivo não iônico) no dia da semeadura; e ou atrazine (1000 g ha-1) isolada ou sequencial em pósemergência inicial das plantas daninhas e tardia; um tratamento adicional com atrazine + glyphosate (1000 + 1188,75 g ha-1) no dia da semeadura, e duas testemunhas, uma com operações de capina e outra sem capina durante todo o ciclo da cultura. As avaliações de controle das plantas daninhas foram realizadas no dia da semeadura e em pré-colheita, utilizando-se uma escala de 0 a 100% de controle, onde 0 significava ausência de controle das plantas e 100%, controle total; e calculada a produtividade por hectare. Ao final do ciclo da cultura realizou-se o levantamento fitossociológico das plantas daninhas presentes na área. As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (0,25 m²); e analisado os parâmetros de frequência, densidade e abundância, absolutas e relativas, e o índice de valor de importância (IVI). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. O controle eficiente (> 80%) foi aplicação de glyphosate + 2,4-D entre 28 a 21 dias antes da semeadura da cultura; sucedida, caso necessário, de atrazine + paraquat no dia da semeadura; seguido por atrazine na pós-emergência (se necessário), e em caso de reinfestação, sequencial de atrazine. A frequência, a densidade e a abundância das espécies de plantas daninhas, encontradas ao final do ciclo da cultura, foram reduzidas quando realizou-se a dessecação aos 28 dias antes da semeadura, associada à aplicação no dia do plantio com herbicidas de contato e residual, somado de aplicações em pós-emergência inicial e tardia.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
16/09/2019 |
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Data da última atualização: |
03/10/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BEVILAQUA, J. R.; FERREIRA, H. C.; VERGANI, G. B.; RODRIGUES, M. A. F.; MACIEL, G. S.; RODRIGUEZ, M. G. K.; RODRIGUES, N. N.; FONSECA, J. F. da; OLIVEIRA, M. E. F. de. |
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Afiliação: |
JÚLIA RIBEIRO BEVILAQUA, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; HELOISA COELHO FERREIRA, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; GABRIEL BRUN VERGANI, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; MARIA AMÉLIA FERRÃO PUPIN, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; GIOVANNA SERPA MACIEL, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; MARIANA GARCIA KAKO RODRIGUEZ, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; NAIARA NANTES RODRIGUES, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; MARIA EMÍLIA FRANCO DE OLIVEIRA, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil. |
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Título: |
Is the vascularization percentage of the corpora lutea during the initial luteal phase affected by the dose of pFSH used in the superovulatory treatment of sheep?. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 43, n. 2, p. 506, abr./jun. 2019. |
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Idioma: |
Inglês |
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Notas: |
Edição dos resumos do XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, Gramado, RS, Brasil, 15 a 17 de maio 2019. |
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Conteúdo: |
Abstract: The in vivo production of embryos is used to accelerate the multiplication of the herds, but the efficiency of this biotechnology is widely variable in small ruminants. The variability of the superovulatory responses and the production of viable embryos has been related to several factors, including the dose of gonadotrophin used in the hormonal treatment of superovulation, and the occurrence of prematurely regressing corpora lutea. In this context, the present study was performed to evaluate the effect of different doses of pFSH on the superovulatory response and vascularization percentage of the corpora lutea (CLs) formed. In conclusion, the vascularization percentage of the corpora lutea during the initial luteal phase is affected by the dose of pFSH used in the superovulatory treatment of sheep. Despite this, the superovulatory response does not differ between doses of pFSH. Further studies are needed to determine the relationship between the vascularization percentage of the corpora lutea and its functionality. [O percentual de vascularização de corpos lúteos durante a fase luteal inicial é afetado pela dose de pFSH usada no tratamento superovulatório de ovelhas?] |
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Palavras-Chave: |
Corpora lutea; Ultrasound; Vascularização; Vascularization. |
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Thesagro: |
Corpo Lúteo; Ovelha; Ovino; Reprodução Animal; Superovulação; Ultrassom. |
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Thesaurus NAL: |
Ewes; Superovulation. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202013/1/CNPC-2019-Is-the.pdf
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Marc: |
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500 $aEdição dos resumos do XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, Gramado, RS, Brasil, 15 a 17 de maio 2019.
520 $aAbstract: The in vivo production of embryos is used to accelerate the multiplication of the herds, but the efficiency of this biotechnology is widely variable in small ruminants. The variability of the superovulatory responses and the production of viable embryos has been related to several factors, including the dose of gonadotrophin used in the hormonal treatment of superovulation, and the occurrence of prematurely regressing corpora lutea. In this context, the present study was performed to evaluate the effect of different doses of pFSH on the superovulatory response and vascularization percentage of the corpora lutea (CLs) formed. In conclusion, the vascularization percentage of the corpora lutea during the initial luteal phase is affected by the dose of pFSH used in the superovulatory treatment of sheep. Despite this, the superovulatory response does not differ between doses of pFSH. Further studies are needed to determine the relationship between the vascularization percentage of the corpora lutea and its functionality. [O percentual de vascularização de corpos lúteos durante a fase luteal inicial é afetado pela dose de pFSH usada no tratamento superovulatório de ovelhas?]
650 $aEwes
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650 $aSuperovulação
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653 $aVascularization
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700 1 $aOLIVEIRA, M. E. F. de
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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